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Monetização de aplicativos: como ganhar dinheiro com apps?

Se você acessar agora a loja de aplicativos do seu smartphone, irá encontrar uma infinidade de apps. Entre eles estão para compras, entretenimento, jogos, entre outros. Mas como ganhar dinheiro criando um aplicativo? Hoje, separamos algumas estratégias para a monetização de aplicativos. Confira!

Por que investir em um aplicativo?

Não podemos mais negar o poder do mundo mobile.

Os smartphones e tablets chegaram para ficar!

E junto com eles, chegaram também os aplicativos.

Essa combinação é perfeita para o nosso estilo de vida atual. Afinal, sempre estamos na rua ou em deslocamento e precisamos estar conectados a qualquer momento e em todos os lugares.

Justamente por essa combinação ser ideal é que observamos a diversidade de apps disponíveis.

Para os consumidores eles são fonte de entretenimento, informação, comunicação, produtividade

Já para quem desenvolve, representa o potencial de ser uma fonte de dinheiro.

Ao criar um aplicativo podem existir objetivos e propósitos distintos. Você pode, por exemplo, criar a sua base de público, ter um outro canal de comunicação com seus clientes. Outras opções são promover a sua empresa, ampliar o seu negócio e lucrar.

Independentemente do seu objetivo, você precisará da monetização de aplicativos.

Isso porque é possível gerar receita até mesmo quando o seu app servir para criar a sua base de clientes.

Então, se você está pensando em desenvolver um aplicativo, precisa entender um pouco mais sobre modelos de monetização de aplicativos. Além disso, é preciso entender como eles podem auxiliar a tornar o seu app um investimento viável.

Que tal começar a pensar no seu aplicativo?

Se você está pensando em implantar melhorias tecnológicas na sua empresa, saiba que pode contar com a gente.

A Megaleios é uma empresa moderna e apaixonada por tecnologia, que conta com os profissionais mais capacitados.

A Megaleios tem know how e experiência para desenvolver um app de acordo com suas necessidades e ideias.

Seja um aplicativo interno, para facilitar processos, um app para relacionamento com seu cliente…

É só entrar em contato com a gente. Certamente vamos encontrar juntos, a melhor opção para o seu negócio. Não deixando de pensar na monetização de aplicativos.

Modelos de monetização de aplicativos

  1. Modelo pago

Esse é um modelo mais direto de monetização de aplicativos.

Ao optar pelo aplicativo pago é precisa determinar uma etiqueta de preço.

Assim, o app só será liberado para o uso com a confirmação de pagamento.

Com esse modelo, retorno financeiro é mais evidente, considerando uma métrica de análise de engajamento.

Para ter sucesso nesse tipo de aplicativo é imprescindível que ele esteja bem posicionado para os usuários possam percebê-lo.

Ele precisa também estar com capturas de tela e descrições atraentes, além das outras técnicas de ASO.

Ou seja, esse modelo de monetização de aplicativos depende da classificação dos usuários para ter uma resposta favorável.

Dessa maneira, os aplicativos pagos dependem das ações de marketing. Somente com estratégias que atendam as demandas dos usuários e de diferenciação é que o seu app poderá ter sucesso.

As grandes vantagens desse modelo é que há um ganho de receita antecipado com os downloads e os apps pagos são vistos como de alta qualidade e relevância pelos usuários.

Como ponto negativo destaca-se a barreira que o pagamento cria, dificultando a aproximação dos usuários. Visto que a maioria prefere testar antes de pagar por algo.

  1. Freemium (grátis e premium)

Nesse modelo, a monetização de aplicativos ocorre com a mistura de recursos pagos e gratuitos.

Assim, os usuários podem acessar todos os recursos do app em período determinado.

Depois desse tempo, é preciso comprar o app para continuar utilizando-o.

Para que isso seja eficiente, o seu usuário precisa entender o valor do app. Somente assim achará viável pagar pela versão integral.

Um grande exemplo de app que utiliza esse modelo de monetização de aplicativos é a Netflix.

A empresa oferece um mês grátis do uso do serviço com acesso a todo o catálogo. Depois desse prazo, o usuário pode decidir se irá pagar para continuar utilizando ou cancelará a plataforma.

Ao optar por esse modelo de monetização de aplicativos há mais chances de compra do acesso ao app. Além disso, o modelo freemium pode ser usado em qualquer tipo de app.

Uma ideia interessante a ser aplicada nesses casos é criar pacotes em níveis distintos: básico, intermediário e avançado.

Um possível ponto negativo é que a taxa de rejeição pode ser alta, caso os recursos gratuitos não sejam atrativos o suficiente.

  1. Compras no app

Nesse tipo de monetização de aplicativos não há a necessidade de o usuário pagar para utilizar o app.

Os usuários só pagarão pelos produtos que comprarem.

A venda pode ser usada para os recursos do próprio app ou de lojas virtuais como marketplace e e-commerce.

Um exemplo de app que utiliza esse modelo é o jogo Pokémon Go.

No aplicativo o usuário não tem interferências em momento algum, pois não há o bloqueio dos recursos.

As compras podem ser realizadas de acordo com o interesse do jogador, que pode comprar itens para aprimorar o jogo.

Porém, existem outros jogos que se a compra não é realizada, há interferência na experiência do jogador. Nesses casos, os apps estabelecem limite de ações dentro dos jogos e para desbloqueá-las, é preciso realizar a compra.

No modelo de monetização de aplicativos que utiliza as compras há maior facilidade de obter lucros.

Outro ponto relevante é que existe transparência quanto às políticas de compra dentro do aplicativo.

A desvantagem desse modelo é a necessidade do pagamento de uma comissão dos produtos virtuais para as lojas de apps.

  1. Promoções, cupons e ofertas exclusivas

Uma outra ideia para a monetização de aplicativos é o uso de cupons de descontos dentro do app.

Além de monetizar, eles podem gerar mais downloads caso ofereçam vantagens aos usuários. Esse é o caso famoso do iFood, que comentamos um pouco nesse post.

Existem vários exemplos de apps que foram criados exclusivamente para distribuir descontos e promoções, como o apps do Burger King, Magazine Luiza, Walmart, etc.

Esse modelo pode trazer como benefício a fidelização de seus clientes e colocar a sua marca a frente dos concorrentes.

  1. Google Admob

Com certeza você já reparou naqueles anúncios que aparecem enquanto você utiliza um aplicativo.

Esses anúncios são resultados do Google Admob.

O Google Admob é uma ferramenta que auxilia os desenvolvedores de apps a lucrarem. E óbvio, eles ganham muito dinheiro com isso.

Essa ferramenta de monetização de aplicativos tem como função a criação de ads e distribuição para uma rede de apps afiliados.

Ao utilizá-la é possível monetizar o seu app através dos ads e promove-lo com anúncios próprios.

O Admob está disponível nas plataformas Android e iOS.

Como utilizar o Admob?

Primeiro você precisa escolher os ads que serão exibidos.

O interessante do Admob é que ele divide os anúncios em categorias, permitindo o alinhamento do ad com o seu conteúdo.

Outra opção interessante é usar a Central de Revisão de anúncios. Ela permite que você reveja anúncios individualmente, antes de exibi-los no app.

O formato do anúncio também precisa ser pensado.

Ele deve ser adequado para garantir que não atrapalhe a experiência do usuário.

O Admob fornece alguns tipos de formatos:

  • Em banner: ficam na parte superior ou inferior da tela e podem ser redimensionados para se adaptarem à tela.
  • Intersticiais: ocupam toda a tela. Eles aparecem em intervalos ou em transições naturais do app.
  • Vídeo: eles podem ser ignorados pelos usuários após 5 segundos.

Outro ponto que precisa ser definido é o quanto você receberá para exibir um ads no aplicativo.

Você irá defini-lo por meio dos lances dos anunciantes.

Eles pagam no modelo custo por mil impressões (CPM) do ad.

Quanto maior for a concorrência, maiores serão os lances e o seu potencial de monetização.

O Admob ainda conta com um recurso de mediação.

Esse recurso possibilita o gerenciamento de várias redes de anúncios. Com ele você pode escolher de forma dinâmica os mais lucrativos.

Assim, você pode otimizar os ganhos com os ads no aplicativo.

O pagamento dos anúncios ocorre após o 21º dia do mês subsequente.

Vale mencionar que existe um limite mínimo para resgatar os seus ganhos. Esse valor pode se alterar conforma a moeda utilizada na ferramenta. Caso você não atinja esse limite, o seu saldo fica acumulado para o mês seguinte.

Os prós desse modelo de monetização de aplicativos é que os apps gratuitos são mais atrativos. Sendo assim, mais pessoas utilizarão, e consequentemente, maior serão as impressões e cliques.

O ponto negativo é que os usuários podem se irritar com os anúncios interrompendo sua experiência.

Isso pode aumentar a probabilidade de desistência do uso do aplicativo.

  1. Paywalls

As paywalls são parecidas com o modelo freemium, mas são utilizadas para conteúdo.

O modelo de monetização de aplicativos possibilita que os usuários acessem o conteúdo até certo ponto. Depois, é solicitada a inscrição e pagamento para ter acesso ao conteúdo por inteiro.

Esse modelo é bastante utilizado em jornais e revistas.

Porém, exige um pouco mais de trabalho e tempo para ganhar popularidade e confiança.

Por esse motivo, o conteúdo deve ser de alta qualidade, já que os clientes irão buscar bons conteúdos ao pagarem por eles.

Se os conteúdos gratuitos forem bons, os pagos precisam ser melhores ainda.

O ponto positivo desse modelo é que há um fluxo contínuo de receita.

Normalmente as assinaturas são renovadas automaticamente e os assinantes têm maior chance de fidelização.

Além disso, o modelo incentiva a produção de conteúdo de qualidade e que seja viável pagar.

Apesar disso, o engajamento pode ser prejudicado por conta do pagamento. Mas isso pode ser revertido quando o app estiver popular e gerar conteúdo relevante.

Existem outros modelos de monetização de aplicativos?

Sim!

É bem comum também a criação de duas versões do mesmo aplicativo.

Uma é gratuita com anúncios e a outra é paga, mas sem anúncio algum.

Dessa forma, os usuários podem escolher uma versão mais compatível com as suas preferências.

Caso não goste dos ads, pode optar pela versão paga.

E nos dois casos você continua monetizando, mas de maneiras distintas.

Não esqueça que na versão paga, há grandes chances de ter um menor volume de downloads.

Por esse motivo, é preciso ajustar o preço para que seja atraente aos usuários.

Mas como escolher o modelo ideal para o seu aplicativo?

Primeiramente, você precisa fazer alguns questionamentos:

  • Qual o perfil dos usuários que pretende atingir?
  • Qual problema você pretende solucionar?
  • Quanto o seu usuário está disposto a pagar pelo aplicativo?
  • Quais as tendências mais recentes da monetização de aplicativos?
  • Qual o modelo de monetização que os seus concorrentes estão utilizando mais?

Respondendo essas questões ficará mais claro o caminho que você pode seguir.

Não é obrigatório o uso de um único modelo.

Você pode combinar vários deles. Como é o caso da criação de duas versões, que acabamos de comentar.

Por isso é tão importante o estudo do perfil dos seus usuários assim como da concorrência.

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