Vem cá! Vamos conversar sobre como tornar sua UX eficiente!
Recentemente, apresentamos em artigos as principais táticas para manter um bom relacionamento com os usuários de seus aplicativos. Nós pontuamos, também, os principais erros que devem ser evitados se você tiver a vontade de alavancar a sua relação com os consumidores.
Neste artigo, aprofundaremos primordialmente o nosso conhecimento sobre a UX.
De antemão, o que significa U.X?
A sigla UX é referente à User Experience; que, no nosso bom português, significa Experiência do Usuário.
Trata-se de uma estratégia que tem a finalidade de entregar experiências melhores aos usuários de serviços e produtos digitais e/ou físicos.
O ponto é: visa garantir que o uso de sites, aplicativos, softwares – entre outras soluções – aconteça de maneira fluida e linear, minimizando a presença de obstáculos ou dificuldades.
Consequentemente, podemos compreender o User Experience como tudo (ou, sério, quase tudo) que envolva o modo como qualquer usuário interage com o mundo ao seu redor.
Ainda, vale destacar que o UX não envolve apenas o design do produto e o seu desenvolvimento. Ela se expande a todas as etapas do cliente junto à sua marca. Traduzindo, a análise está presente desde o primeiro “encontro” até o pós uso ou pós consumo.
Como foi o surgimento da UX?
Foi Donald A. Norman foi quem, primeiramente, popularizou esse termo. Isso ocorreu quando ele trabalhava na Apple nos anos 90, logo após analisar a ausência de interação entre os usuários e as máquinas/sistemas de computador.
Segundo Don Norman, uma UX eficiente envolve não somente aspectos relacionados ao design. Ele destaca, também, que se funda em aspectos subjetivos – os afetivos e experienciais.
Dessa forma, é um compilado de pontos valiosos de interação humano-computador e propriedade do produto que são os responsáveis por alavancar a experiência do usuário.
Por isso, nós destacamos a importância da integração entre designer de interação e do emotional design para que o seu aplicativo alcance a evolução que deseja.
A partir disso, Don criou o que ele chamou de “Escritório de Arquitetos de Experiência de Usuário”. Com isso, o que já era muito bem feito pela gigante da computação – Apple – ficou ainda melhor.
Diferença entre UX e UI
Como definimos no início deste artigo, UX é uma sigla para User Experience. Por outro lado, UI refere-se à User Interface; que, traduzindo, significa a interface do usuário.
Ambos, UI e UX, estão relacionados. Os dois fazem parte da estratégia do produto. Sendo assim, consideramos que se complementam.
Porém, é de muito importante destacar que os dois não formam um corpo só. Isso significa dizer que não são idênticos.
A partir disso, é possível entender que a diferença entre eles é que o UI está voltado para o layout em si. Entretanto o UX foca na experiência que usuário tem ao interagir com o aplicativo; dessa vez, como um todo (do início ao fim). Você pode ler mais sobre as diferenças aqui.
Os elementos da UX
Os 5 elementos de UX consistem em: Escopo, Estratégia, Estrutura, Esqueleto e Superfície. Sendo que esses elementos começam em uma parte abstrata (quando você ainda está analisando o problema que precisa resolver), até uma parte mais concreta.
O Escopo é a preparação inicial.
Em sequência, na fase de Estratégia serão mapeados todos os fluxos de navegação de nosso produto.
Desse modo, na Estrutura serão organizados todos os planos até o momento.
No Esqueleto será necessário demonstrar, de uma forma mais abrangente, os resultados dos fluxos de navegação que encontramos nos planos anteriores. Nessa parte será definido o design de navegação e de informação.
Assim, a Superfície, fase final, é uma provável solução do problema de usuário. Ela é considerada a parte concreta do produto. Nesse momento, o usuário vai ter de fato um contato com ele. Isso, baseado em tudo que foi levantado durante todo o processo de desenvolvimento.
As principais áreas da UX
Entre as vastas áreas, selecionamos as mais importantes. Sendo:
- UX Research: analisa a elaboração e realização de pesquisas com os usuários, identificando principalmente comportamentos, necessidades, etc.;
- UX Writing: é a área destinada à redação especializada em melhorar a experiência do usuário quanto aos textos e às escritas das soluções oferecidas;
- Product Design: trabalha a parte visual dos produtos, softwares, aplicativos, etc.;
- Information Architect: visa estruturar sobretudo todas as informações que serão entregues aos usuários.
Um profissional da UX, o que faz?
Um bom profissional de UX é aquele que se preocupa fielmente em entregar um produto a fim de que o usuário a melhor experiência possível ao ter acesso a um produto, um sistema ou a um serviço.
No caso de um site, você deverá pensar em diversas formas de oferecer uma página rápida, com uma navegação fluida e intuitiva.
Ele trabalha com algumas etapas essenciais, como: criação de mapas de navegação; fluxogramas; testes de usabilidade do site; interação dos usuários com a página; otimização de plataformas; mensuração de resultados e etc.
O que importa é a satisfação do usuário: Sempre!
Podemos perceber, agora, que uma das principais características do UX é a capacidade de lidar com diferentes metodologias de áreas de atuação variadas.
Da mesma forma, é muito importante que ele esteja SEMPRE – a todo o momento – antenado. E, claro, uma característica fundamental é que o profissional de UX seja capaz de se colocar no lugar de seus usuários.
Porque, óbvio, assim ele vai conseguir pensar em soluções realmente efetivas para os seus usuários.
Por isso, para quem tem a vontade de ingressar nessa área, existem cursos, leituras e eventos que buscam melhorar ainda mais as habilidades de quem quer ser umum bom UX Designer.
Os principais benefícios da UX eficiente
- A entrega de soluções que possam atender, de modo eficaz, as necessidades dos clientes (e usuários);
- A melhora na imagem da empresa no seu mercado de atuação;
- A entrega de produtos e/ou serviços mais competitivos;
- O aumento da satisfação de seus clientes;
- O aumento no número de conversões e, por consequência, no volume de vendas.
Quais principais pontos de uma UX eficiente?
- A Performance: inegavelmente o funcionamento de um website DEVE ser impecável;
- Facilidade de usabilidade: primeiramente o site deve ser simples e intuitivo para que até mesmo os menos familiarizados com tecnologia possam entender e usá-lo;
- O marketing: não surpreendentemente, a grande maioria dos usuários não gosta de ter sua experiência estragada por conta de publicidade excessiva ou em lugares inapropriados. Sendo assim, é sempre bom pensar onde são os melhores lugares no site para expor conteúdo patrocinado, afinal, não queremos que a publicidade interfira, negativamente, na navegação do usuário.
A importância de uma UX eficiente do usuário
A experiência do usuário sempre vai acontecer. Então, podemos afirmar, com certeza, que ela vai estar presente em qualquer tipo de produto.
O que muda de uma para a outra, em síntese, é que as pessoas que desenvolveram podem ter tido ou não uma preocupação em melhorar essa experiência.
Em suma, a Experiência do Usuário não é exclusiva dos produtos digitais. Mas ela está presente em todo consumo. Nesse sentido, é essencial se preocupar em como está sendo a experiência de uso do seu serviço – incluindo, do seu app.
Como resultado, será possível identificar o grupo alvo de consumidor e quando – se ocorrer – o número de usuários decair.
Portanto, nós afirmamos que ter uma UX eficiente é entender como satisfazer os seus clientes e/ou de seus usuários.